Grande parte dessas entidades sofreram na verdade o preconceito racial.

E passaram a viver à margem da sociedade com limitações para crescerem e se desenvolverem na vida neste plano.

Totalmente focados na felicidade, eles viveram da forma que puderam, carregando em seu estereótipo físico algo que na realidade não eram na maioria das vezes. O sorriso sarcástico no rosto era a forma de afastar as tristezas, pois lamentação não enche barriga, mas a fé no amanhã pode sim realizar diversos milagres, e era nisso que os Malandros acreditavam.

Os Malandros não são tipos de Exú, como algumas pessoas imaginam, por isso ao se falar de Exú Malandro não se refere especificamente a esta Linha.

Considerados de uma regência bem mista, os Malandros atuam na vibração da força de Ogum – pois são de estrada -, podem aparecer também na Esquerda com regência de Exú – como o famoso Zé Pilintra -, e ainda se apresentarem na cura, com uma fitinha branca em seu chapéu sendo regidos por Oxalá.

 

 

 

 

 

 

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